— Bom Luigi... Agora vou entregar falsas informações à eles... Se são leais não vão espalhar nada...
— Que informações?
— Um ataque surpresa a Florí... Vou dar informações a todos eles... Se forem leais acordaremos amanhã e eles ainda estarão aqui...
— Bem pensado... Mas eles podem muito bem fingir.
— Pode até ser, mas, eles parecem ser de boa fé... Creio que a maioria não nos trairia.
— Será mesmo, Pietro...
— Só temos um jeito de descobrir...
[...]
Na tarde do dia seguinte fomos até os soldados informados e, aparentemente mais da metade havia sumido:
— Jovem Pietro... Lamentemos lhes informar que muitos soldados nos traíram... Eles levaram as informações a Florí... Não conseguimos impedi-los...
— E como é seu nome soldado?
— Ugo Gonzolle.
— Sabe de mais alguma coisa, Ugo?
— Não senhore... Mas alguns soldados escutaram sons, que pareciam ser de muitos cavalos vindo do horizonte.
Franzi a testa e olhei para Luigi:
— Será que...
— Eles vão nos atacar Pietro!
— Droga! Soldados! Fechem todos os portões... Deixem somente o da zona norte aberto... E espalhem informações a todos sobre isso... Eles vão matar todos...
— Não Pietro... — discordou Luigi — Teremos que fugir... Eles só querem a cidade...
— Certo, então... Todos saiam da cidade junto a Micehlangelo... Ele saberá aonde ir...
— E você Pietro... Aonde vai? Em breve as ruas estarão cheias de guardas...
— Isso é uma teoria... Talvez não aconteça. E eu vou atrás de Samatha... Ela não sabe nem de nosso plano.
— Certo, Pietro... Bonna Fortuna.
— Igualmente velho amigo...
— Isso é uma teoria... Talvez não aconteça. E eu vou atrás de Samatha... Ela não sabe nem de nosso plano.
— Certo, Pietro... Bonna Fortuna.
— Igualmente velho amigo...
[...]
Fui por cima dos telhados naquela tarde nublada... Encontrei Samantha em cima da Parrocchia Ns. Guadalupe com as mãos na cabeça:
— Samantha... Precisamos conversar...
— Não... Pietro por favor... Saia agora de Roma!
— Por que? Você já sabe de tudo?
— Eu não fui bem sincera com vocês dois... Quem vai atacar essa cidade são os Cafucci... Minha família Templária...
Não tive reação alguma... Somente a deixei falar:
— Eles me querem de volta porque eu fugi... Nunca pensei que me encontrariam aqui... Não me conte onde vai... Eles vão querer informações. Deixei tudo dos Assassinso com Michelangelo... Menos a capa...
Chorando ela continuou:
— Espero que um dia possa me perdoar... Eu não queria isso... Não quero a causa Templária. Não quero... — eu a interrompi com um beijo e lhe disse:
— Não precisa dela... Mas, por hora, é melhor você ficar com eles... Tenho planos em mente, e, ao menos, sei que tenho uma aliada forte como espiã... Fique com a capa... Ela representa nosso vinculo...
Chorando e soluçando ela continuou:
— Espero que um dia possamos nos rever... Se eu ao menos soubesse que eles estavam em Florí...
— Vamos nos rever um dia... Te dou minha palavra...
Apenas com um sorriso a deixei e, fui me juntar aos outros...
— Samantha... Precisamos conversar...
— Não... Pietro por favor... Saia agora de Roma!
— Por que? Você já sabe de tudo?
— Eu não fui bem sincera com vocês dois... Quem vai atacar essa cidade são os Cafucci... Minha família Templária...
Não tive reação alguma... Somente a deixei falar:
— Eles me querem de volta porque eu fugi... Nunca pensei que me encontrariam aqui... Não me conte onde vai... Eles vão querer informações. Deixei tudo dos Assassinso com Michelangelo... Menos a capa...
Chorando ela continuou:
— Espero que um dia possa me perdoar... Eu não queria isso... Não quero a causa Templária. Não quero... — eu a interrompi com um beijo e lhe disse:
— Não precisa dela... Mas, por hora, é melhor você ficar com eles... Tenho planos em mente, e, ao menos, sei que tenho uma aliada forte como espiã... Fique com a capa... Ela representa nosso vinculo...
Chorando e soluçando ela continuou:
— Espero que um dia possamos nos rever... Se eu ao menos soubesse que eles estavam em Florí...
— Vamos nos rever um dia... Te dou minha palavra...
Apenas com um sorriso a deixei e, fui me juntar aos outros...
[...]
Vi todos eles saindo as pressas quando Luigi me chamou:
— Estávamos certos! Eles estão atacando!
— Sim... Era o que eu temia...
— Encontrou Samantha?
Olhado para baixo respondi:
— Depois eu lhe explico tudo... Mas... E agora? Onde Michelangelo vai nos levar?
— Em um tio seu... Não sem quem é...
— Tio meu?
— É. Não pergunte... Agora vamos!
Viajamos por 2 semanas à cavalo e a pé... Até chegarmos a uma cidade na zona leste da Itália, numa cidade longe do alcance dos Cafucci ou de qualquer outro Templário que nos conhecesse... Essa era a cidade de L'Aquila, dominada por um cara que disseram ser meu tio:
— Chegamos meus amigos. — disse Michelangelo.
— É... Finalmente. Mas você conhece esse cara? — perguntou Luigi.
— Sim... Como um irmão. Ele é um Assassino. Vamos conversar e explicar tudo depois.
Andamos pela cidade até o castelo do tal homem... Mas cheios de olhares ruins, mas, chegamos ao castelo sem problemas... Com esse meu tio na entrada... Que disse:
— A quanto tempo Michelangelo... Realmente muito anos... Como vai essa vida?
— Cheia de altos e baixos amigo, José Ferreira...
— Realmente... Então, esses são os homens de confiança seus e de meu sobrinho?
— Sim.
— Entendo... E, a quanto tempo sobrinho. Você cresceu muito desde a ultima vez em que te vi. Provavelmente não vai se recordar de mim mas... Enfim... Bem vindos a cidade, e, já que são leais... — ele abaixou a cabeça, e, em seguida, a ergueu, em um tom mais sério e com um sorriso:
— Bem vindos a Irmandade dos Assassinos!
— Estávamos certos! Eles estão atacando!
— Sim... Era o que eu temia...
— Encontrou Samantha?
Olhado para baixo respondi:
— Depois eu lhe explico tudo... Mas... E agora? Onde Michelangelo vai nos levar?
— Em um tio seu... Não sem quem é...
— Tio meu?
— É. Não pergunte... Agora vamos!
[...]
— Chegamos meus amigos. — disse Michelangelo.
— É... Finalmente. Mas você conhece esse cara? — perguntou Luigi.
— Sim... Como um irmão. Ele é um Assassino. Vamos conversar e explicar tudo depois.
Andamos pela cidade até o castelo do tal homem... Mas cheios de olhares ruins, mas, chegamos ao castelo sem problemas... Com esse meu tio na entrada... Que disse:
— A quanto tempo Michelangelo... Realmente muito anos... Como vai essa vida?
— Cheia de altos e baixos amigo, José Ferreira...
— Realmente... Então, esses são os homens de confiança seus e de meu sobrinho?
— Sim.
— Entendo... E, a quanto tempo sobrinho. Você cresceu muito desde a ultima vez em que te vi. Provavelmente não vai se recordar de mim mas... Enfim... Bem vindos a cidade, e, já que são leais... — ele abaixou a cabeça, e, em seguida, a ergueu, em um tom mais sério e com um sorriso:
— Bem vindos a Irmandade dos Assassinos!