quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Lembraça Pietro 1-7: Cheio de raiva vou à guerra

Janeiro de 1414

    Sai da velha casa sem olhar pra trás, e logo quando sai vários guardas me cercaram, e veio um guarda na minha direção e me disse:
— Pietro Ferreira da Firenze... É um prazer velo pessoalmente. Sou Jacopo Soreno.
— Não posso lhe dizer o mesmo. É um desgosto ver um membro da raça Soreno...
— Maldito! Tenha honra ao expressar esse nome! Ele vale mil vezes mais que Auditore ou Ferreira!
— Você é só mais dos peões dos Templários amigo...
— Você não sabe de nada... Terei o maior prazer em te matar... E de pois, seu amigos claro... Como aquele maldito ladino e aquela vadiazinha...Qual o nome dela mesmo? Ah! Samantha! E que belo corpo... o Zumbi me disse que ela teria sido perfeita pra ser comida, e Matheus concordou claro... Mas seu amigo ladino atrapalhou... Ela é jovem e muito bonita, acho que aquela putinha me satisfazeria...
Sem expessar nada em costei minha mão
 em seu peito, liberando a lâmina do códex em seu coração... Cheguei com a boca próxima de sua orelha e disse em um tom de respeito:
— Aqueles que matam por diversão, ou fazem fámilias sofrem não merecem caminhar entre nós. Que Deus lhe perdoe, pois eu não posso fazer isso... Requiescat in pace...
Seu corpo caiu no chão e ao ver isso os guardas primeiro ficaram espantados e depois me atacaram. Varios guardas vieram de uma vez, mas, os 2 primeiros me atacaram com machados, em um ataque na vertical, fazendo um acertar o outro la barriga. Me manti na defenciva, me desviando dos ataques. Quando um guarda veio me atacar com uma lança, rodei meu corpo ao lado dela e finquei a lâmina do códex em seu peito, e empurei-o com o pé, pegeui sua lança, ergui ela na altura do meu pescoço e girei 360 graus rapidamente, cortando o pescoço de mais 5 guardas.
Eles eram muitos e eu já estava cansado, quando vi vários guardas armados com bestas se posicionando em cima das casas para atirarem, um homem me disse:

— É melhor correr garoto... E bem rápido...
Ouvindo isso corri entre a multidão de curiosos... Demorou um bom tempo, mas eu consegui despistar os guardas...
Entrei discretamente no atelie de de Michelangelo, e, pra minha surpresa estava tudo revirado e destruído... Com um bilhete na mesa:
" Isso de nos desafiar é inutil. Somos o maior poder de Roma Assassino, nos desafiar só causará mais mortes, incluindo a sua e de seus amigos. Venha até o Palacio, mas sem ninguém. Uma vida no lugar da outra, me de a sua que eu lhe dou a dos seus amigos.
Fámilia Soreno "
Com raiva após ler a carta, eu procurei no quarto de armas de Michelangelo alguma coisa que me ajudasse. E tudo que eu encontrei foi outro bilhete:
" Idiota! Acha que deixariamos alguma coisa que te ajudasse? Levamos tudo! Incluindo os códex, que são a chave para um mundo dominado. Venha até mim Assassino! Antes que Samantha, Luigi e seu Mecânico sofram mais... "
Gritei para mim mesmo:
— Isso significa Guerra!
Andei mais para trás e pisei numa base de madeira falsa. Tirei ela e encontrei uma arma que parecia ter cido acabada faz 5 minutos, e um saquinho com polvora e chumbo. Em baixo dela tinha outro bilhete que dizia como encaixa-lá e como usa-lá... Acabei de ganhar uma pistola de longo alcançe...

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