Começo de 1414
Michelangelo di Battista havia chegado na cidade, perguntei à um mercador se ele havia visto ele, e este, me entregou um mapa mostrando onde ficava seu Atelie.
Chegando lá bati na porta e ele disse para entrar, eu me apresentei, e quando ia falar sobre meu pai ele me interrompeu:
— Pietro Ferreira da Firenze... Filho de Diego Oliveira. O que lhe trás aqui?
— Meu pai...Antes de morrer, ele... — percebendo meu tom de tristeza ela interrompeu de novo minha fala.
— Estou brincando... Sei o porque de ele ter te mandado aqui...Sei responder suas duvidas...E...Sei o porque dele ter sido Assassinado...
Com os olhos vermelhos eu lhe gritei:
— Então diga! Diga logo! Porque todos chamam ele de Assassino? Porque ele me deu essas páginas chamadas códex? Porque ele foi morto? Porque ele me mandou até você?
— Acalme-se jovem garoto... Tenho muito o que lhe explicar...Apenas sente-se e tomo esse copo d'água... Que eu lhe explicarei tudo.
Após eu ter tomado a água e ter relaxado ele começou a falar:
— Cale-se, e preste antenção no que vou lhe dizer agora — ele fez uma pausa — Nesse mundo existem dos Credos rivais... O Credo dos Cavaleiros Templários e o Credo dos Assassinos. Os Templários já foram um grande Credo de Deus...Mas trocaram sua fé por dinheiro. Eles estão a plocura das Pieces of Éden, peças que juntas formam uma arma capaz de dominar o mundo. Os Assassinos são um Credo que procura trazer a paz, segurança e impedir os Templários de mandarem no mundo. Você é filho de Diego Oliveira da Firenze... Um dos melhores Assassinos dessa atualidade, mas que, infelizmente, não anda mais sobre nós... Pietro... Seu pai queria destruir a Facção dos Soreno... Eles querem dominar a cidade e toda à Itália... E cabe a você meu jovem impedi-lo... — Como farei isso?
— Apenas me de os códex e a arma de pulso...
Após eu lhe entregar ele levou-os para uma sala escura e fechou a porta para não ser incomodado... Fiquei meia hora esperando e depois peguei no sono. Ele me acordou e falou:
— Coloque isso...É uma lámina retrartíl, escondida, perfeita para combates, é só flexonar o pulso que ela sai... Fiz 5 delas de caso você precise de mias... E... Antes que pergunte fiz isso vendo aqueles códex, e esse de seu braço direito é o que você me deu... Pertenceu ao seu pai... O resto das armas do códex vão demorar pra ser feitas... Pois é dificíl e está faltando pedaços, que claro, estão com os Soreno...
— É um homem talentoso Segnore... Como poço lhe agradeçer?
— É uma honra servir o filho de Oliveira...
De repente um guardas bateram na porta e Michelangelo me disse para eu me esconder:
— Pessoas me disseram que o jovem Pietro e o Ladino estão aqui... Tenho ordens para executa-los...
— Não sei do que está falando. — disse Michelangelo em um tom de respeito.
— Então vamos lhe refrescar a memória...
Os 5 guardas arrastaram Michelangelo até um beco, onde o bateram até ele ficar quase sem se mecher... Vendo isso eu sai correndo e pulei como um leão atacando uma presa em dois guardas... Acionei a lâmina de cada braço e elas deceram sem nenhum esforço pelo pescoço dos guardas. Os outros 3 vieram logo pra cima, fiz um tropessar e enfiei a lâmina em seu peito com ele caido ao chão. Os outros 2 ficaram pasmos e um disse:
— Você é um monstro! Como seu pai! Aquele desgraçado morreu como um cão! E sua mãe... Tão bela... 35 anos de puro corpo jovem e sexy... Mas mesmo assim... É uma fámilia de desgraçados...
Ouvindo isso eu voei em cima do guarda e o matei com muitas penetrções com a lâmina em seu peito, pescoço e cabeça, más parei pois lembrei do que meu pai havia me dito...
— Mesmo depois do que ele disse sobre sua fámilia, você parou de não acertar pontos vitais e foi de uma vez no coração dele... Por que você teve misericórdia da dor dele? Que tipo de demônio seu pai fez?! — disse um dos gurdas em um tom de medo...
Olhei serialmente para ele, e, com minha lamina atraveçando seu peito eu lhe disse em seus ultimos segundos:
— Tenha misericórdia sobre aqueles que não te mostrarem alguma... Essas são palavras daquele que vocês consideram um demônio. Eu sou Pietro Ferreira da Firenze, e, como meus antepassados sou um Assassino! Requiscat in pace...
Fiz o sinal da cruz sobre mim e sobre os guardas e me voltei para Michelangelo e disse:
— Me desculpe por ter matado eles... Eu não pretendia... Mas eles servem aquele do qual eu terei minha vingança...
— Lutou verdadeiramente como um Oliveira... Embora por parte de sua mãe você não ter esse nome, seu pai sempre te chamou de pequeno Oliveira se lembra?
— Hum... Me pergunto como sabe dessas coisas. Mudando de assunto... Aquele ladino a quem o guarda se referia era quem?
Michelangelo deu um sorriso largo seguido de uma breve gargalhada:
— Ele se referia a seu amigo com sua amiga, ali em cima do telhado...
Estava Luigi e Shamanta em cima do telhado... Batendo palmas e sorrindo, percebendo que a justiça estava começando a ser feita, e como eles ouviram toda a conversa sobre Assassinos e Templários, eles quiseram fazer uma pequena ( pequena mesmo ) irmandade com nós 3 e Michelangelo como uma espécie de "mecânico", para ajudar-nos a tomar posse de Roma e destruir essa fámilia de traidores e desonestos... A família Soreno...
Nenhum comentário:
Postar um comentário