Fim Janeiro de 1414
Após eu acordar depois de dormir na igreja com Samantha, eu decidi procurar por Luigi, do qual eu não via faz 3 dias. Fui ao ateliê de MIchelangelo e antes que eu pudesse lhe dizer alguma coisa ele me disse:
— Bom Giorno senhor paquerador... Tenho algo pra você.
— Como você sabe que eu... — antes de eu terminar ele falou:
— Preciso de sua lâmina do códex agora... Tenho 4 grandes presentes de seu novo namoro pra você e sua "equipe"... Me de as duas armas do códex e me espere aqui.
Não falei nada... Apenas o aguardei... Ele voltou com as Lâminas e duas coisas nas mãos:
— Aqui está... Presta atenção agora. Eu instalei uma Lâmina que tem veneno... Para utiliza-lá você deve flexionar o pulso pra direita e ela sairá, mas, se você estiver com a outra lâmina em uso, ela não irá sair... Você pode comprar mais veneno com qualquer médico, pois, uma dose grande de remédios pode matar. Eu também, com a força de uns garotos de minha confiança, forjamos uma ombreira para você. Ela se estende até o coração, e cobre os dois pulmões. Também fiz-lhe uma chapa de um metal muito reforçado para o seu antebraço... Vai lhe servir para se defender dos ataques dos guardas... Ela segura até mesmo uma marreta ou uma espada com o melhor fio de corte. E leve também está espada negra... É feita com um material leve, feito com fios, que batizei de fibra de carbono... Mas cuidado! O fio de corte dela partiria em 2 essa sua chapa...
— Como posso lhe agradecer velho amigo?
— Apenas traga Luigi de volta... Samantha não o encontrou...
— Apenas espere e ele estará aqui novamente.
— Certo... Boa fortuna.
— Grazie
Sai do atêlie e coloquei o capuz. Logo avistei 2 guardas espancando um mendigo dizendo:
— O ultimo Soreno triunfará! Pague o que deve e nós o deixaremos viver...
Antes que eles chutassem-no novamente eu liberei a lâmina de veneno em um dos guardas. O outro sacou a espada, e eu logo saquei a minha. Ele fez a espada se mover horizontalmente, e eu fiz o mesmo, só que inclinei minha nova espada pra baixo... Ela era levíssima e, quando elas se tocarão, a minha cortou a dele em duas e ainda penetrou em sua armadura cortando-lhe a barriga, o que fez ele ficar de joelhos segurando-a para evitar que sangre mais... Então eu o segurei no ombro e lhe disse:
— Me diga o que Teobaldo Soreno planeja e eu o deixarei vivo para voltar à sua família.
— O que adiantaria? Eu seria enforcado e ele mataria meus filhos...
— Não permitirei isso... Apenas me diga.
— Certo... Ele planeja sair de Roma e se forlecer com o exército de Florí... Não sei com quem ele vai se encontrar mas ele parte amanhã cedo...
— Perfeito... Assim tenho tempo de me fortalecer.
— Ele vai deixar todos os seus homens na cidade, Assassino... Eles irão te rejeitar e te matar...
— Se todos os soldados daqui irão se curvar à vontade dele, todos os soldados irão morrer.
— Você não pode derrotar 1500 homens...
— Não sozinho... Agora, volte em paz à sua família... A conversa que tivemos nunca existiu.
— Que Deus esteja ao seu lado, Assassino! Bona fortuna!
— Grazie, amigo.
Eu tinha uma idéia de onde Luigi estava... Ele provavelmente saiu da cidade e foi esfriar a cabeça... Ele provavelmente estaria em Fiumicino, vendo o mar.
Estava prestes a sair de Roma quando Samantha me surpreendeu com um beijo:
— Pietro... Soube algo de Luigi? Ele sumiu... Não o encontrei em lugar nenhum.
— Talvez ele esteja em Fiumicino... É o unico lugar que ele me disse ser bonito o bastante para esquecer seu problemas.
— Você vai sozinho?
— Sim. Aguarde aqui Samantha... Logo a cidade estará tomada de guardas. Evite sair do Atelie. — beijei-a e disse:
— Proteja Michelangelo. Provavelmente estão procurando ele. Bonna fortuna.
— Bonna fortuna, Pietro.
Sai da cidade à cavalo e, em menos de 7 horas, cheguei à Fiumicino e, pra minha sorte dois aldeões me disseram ter visto um homem de branco com uma capa em uma cabana. A cidade era bonita e simples... Campos e mais campos. Era meio deserta mais era bonita.
Encontrei com Pietro meio que meditando... Então eu fingi ser um guarda para assustalo e disse:
— Assassino! Você está preso e condenado à forca!
No mesmo instante ele arremeçou uma faca com a precisão de uma águia, e, se não fosse pelo protetor peitoral eu estaria morto:
— Ei... Vai com calma Luigi! Quase que me manda de encontro com os Soreno. Ha-ha-ha-ha.
— Pietro?... Seu idiota! Pra que isso?! Quase te matei sua anta! — ele baixou o tom de voz — O que faz aqui?
— Vim te buscar. Estão todos preocupados... Todos os 3, claro...
— Vamos então... Quero te mostrar como eu evolui... Tem uns guardas dos Soreno aqui sabia? Nos damos conta de 50?
— O que eles fizeram exatamente para nós os matarmos?
— Bom... Eles estão nos procurando. Precisamos nos defender... E, além disso eles parecem estar fazendo mal ao pessoal daqui, além de estarem roubando eles.
Eu o olhei com um sorriso sarcastico:
— Falou o garoto que nunca roubou nada.
— Eu só pegava dos ricos!
— Ta, ta... Que seja. Vamos nessa.
Fomos até os guardas, mas eles não fizeram nada... Pior ainda... Eles por incrível que pareça nos ajudaram. Nos contaram que uma guerra entre Templários e outro grupo está por vir, e, que se eles não ganhacem a família de todo e qualquer soldado seria exterminada pelo o fato do guarda "não" ter dado o seu melhor, e eu disse:
— Venham conosco. Nenhum de vocês será prejudicado por apenas seguirem ordens. E se isso não for verdade vocês morrem. Estão cientes disso?
— Sim. — eles responderam em um unissono.
— E, agora Luigi... Formaremos um pequeno exército para nos garantirmos... Vamos retornar à Roma... Vamos nos preparar para o que virá. E vocês soldados... Preparem-se para forjarem armas... Irão lutar não por nós... Mas por suas famílias.
— Sim senhor! Que Deus nos de forças, Arcanjo Assassino!
— Ele nos dará!
— Vamos logo... O tempo corre contra nós... — disse Luigi meio angustiado.
— Sim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário