quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Lembrança Pietro 1-1: Nascimento e Adolescência

11 de Novembro de 1396

            As lágrimas de uma família humilde de Frorença, celebram o nascimento de uma criança cuja a vida será destinada a matar, e, logo, partem para Roma... Essa criança sou eu, Pietro Ferreira da Firenze, sou um Assassino.
           Pais amaveis e coompreencivos... É disso que uma criança precisa...

Infância: 1399 à 1412
            Minha infância não foi a das melhores... Mas, sinceramente, lembro dela como um vulto...
Eu era provocado, humilhado e ridicularizado pelas outras crianças, mas eu era pequeno, o que não me fez guardar rancor naquela época, mas ele veio à tona em minha adolescência... Junto com todas as minhas raivas que ja tive na vida.
            Do que consigo me lembrar é da frase que um amigo me disse na 3ª Série:
                      " Neste mundo só existem desgraçados, cuja a vida é movida pelo egoísmo... Existem pessoas que matam por dinheiro e que morrem em vão para tentar alcançar a paz. Não seja assim, Pietro, seja um vencedor... Da vitória você aucansará a paz... " -- frase sábia para um garoto de 10 anos.

Pais: 1396 até o fim em 1413 ( 15 anos )
            Meus pais sempre me trousseram amor... E esperança. Eu podia sentir o relacionamento dos dois, eu podia ver que eles eram mais que casados. Na maioria do tempo, meu pai não estava em casa, e quando ele chegava, muitas vezes minha mãe saia, mas por muito tempo os dois sairam juntos...E mais ainda eu me sentia solitário, após o desaparecimento do meu irmão e de minha irmã...
            Supostamente aos meus 15 anos minha vida virou do avesso. Começou quando cheguei em uma tarde em casa e encontrei minha mãe chorando na sala:
            — Como isso pode acontecer? Como?!
            — O que houve mãe? O que está acontecendo?
            — Vá ao escritório de seu pai, ele lhe contará tudo...
            Ao chegar em seu escritório ele me olhou com um olhar sério e disse:
            — Pietro, meu filho...Você presisará ser forte agora —  ele fez uam pausa na frase — Seu irmão. Enzo foi sequestrado...Possivelmente está morto...Filho... Você  presisa ser forte e aguentar viver aqui sozinho...Lute e vença filho por nós...
            Eu não consegui dizer nada...Fiquei em estado de choque na frente dele quando ele me disse que ele e minha mãe foram condenados a morte por traição ao Rei Franchesco Sorenomas ele não me disse o porque. Fiquei olhando pra ele quando guardas bateram na porta e os levaram, e com ele me vendo chorando ele me disse:
            — Que la pace sia con voi. Trilhe seu próprio caminho filho... Mostre piedade quando alguém não lhe mostrar nenhuma...
            Na pressão eu perdi a conciência e acordei deitado no chão da sala, e já era de noite sai nas ruas de Roma, onde o assunto não era outro: A morte do banqueiro Diego Oliveira da Firenze e sua esposa, Agata Garcia Ferreira.
            Com tudo isso passando em minha cabeça, eu explodi em raiva... Relembei e senti os piores momentos de minha vida e quando eu estava prestes a sair dali, encontrei um papel escodido discretamente entre as portas do armario da cozinha que dizia:
           

            " Filho... Logo irei ser morto por traiçao... Então quando isso ocorrer você presisará dar o seu melhor nessa cidade. Procure por um amigo meu chamado Michelangelo di Battista diga que você é meu filho e entregue à ele algumas páginas denominadas " codéx " que estão em um baú em meu quarto. Quando Michelangelo construir o que está nessas páginas, o resultado o ajudará na sua jornada que eu sei que no começo será por vingança... Mas não tenha isso em mente filho... Essa carta não te explicará tudo, mas Michelangelo lhe contará mais detalhes. Não seja movido por vingança filho, seja movido pelo desejo de alcançar a paz e acabar com os Templários. Lembre-se Pietro: Paciência é a maior das virtudes. Você é di Firenze, você deve-rá seguir a crença da Ordem dos Assassinos. 
                                                                              Com amor, seu pai, Diego Oliveira da Firenze "
Atráz da carta tinha escrito três itens dos quais não entendi:
  • Nunca tirar a vida de alguém inoscente
  • Haja na multidão para não ser um Assassino, para ser a própria muldidão
  • E nunca compremeta a Ordem dos Assassinos 
            Após ler a carta subi ao quarto do meu pai e encontrei o baú com esses codéx e algum tipo de protetor de antebraço. Pequei tudo o que podia pegar, botei em uma sacola e sai pelos telhados como havia me encinado Enzo, para evitar qualquer guarda, que provavelmente estavam à procura do filho de Diego ...

Um comentário:

  1. thiago oliveira eu acho q nao existiam saolas naquela epoca
    mas beleza
    muito dahora

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