Já era de madrugada quando ouvi gritos de pessoas e explosões... Bem na hora que acordei meu Tio abriu a porta de meu quarto aos berros:
— Santiago está atacando Pietro! Temos que tirar os Assassinos daqui imediatamente!
— Mas e os moradores?!
— Santiago não quer nada com eles Pietro... Somente conosco. Tem mais de 1.000 guardas lá fora! Ajude os Assassinos que restaram a saírem dessa com vida!
Sem perguntar mais nada virei as costas e fui para uma porta secreta que havia em meu quarto. Ela dava em um túnel que ia direto ao Subterrâneo do castelo, onde estavam nossas armas e as páginas do códex. Peguei a capa branca a chapa de aço, o protetor peitoral e ombreiras. Peguei a lâmina escondida e coloquei no braço direito, e a pistola com a lâmina de veneno eu coloquei no braço esquerdo. Peguei uma espada qualquer pois a de fibra de carbono que Michelangello fez havia sumido.
Fui até o ultimo andar do castelo, e, exatamente lá em cima vi o caos que a cidade estava... Muitos Assassinos mortos, muitos lutando e poucos fugindo... É melhor sobrevivermos agora pra lutar depois do que morrer pra nada agora. Olhei por além da montanhas e me recordei de Samantha... Será que eu iria revê-la? Realmente... Ao vez essa paisagem eu percebi: É um vasto e maravilhoso mundo em que vivemos... Uma pena eu não poder aproveitar isso. Após eu refletir, fiz um salto de fé de cima do castelo, aterrizando suavemente em um monte de feno... E então corri ao meio da cidade para tentar fazer ao menos, alguns Assassinos recuarem pelo fundo da cidade. Enquanto eu corria encontrei meu tio e Luigi:
— Pietro! Temos que despista-los! Já alertei ao menos 30 Assassinos pra fugirem de L'Aquila! Luigi e você terão que descer a Itália inteira até chegar ao mar na cidade de Taranto junto com os outros Assassinos.
— E você tio? Vai ficar?!
— Sim. Vou atrasa-los. Luigi irá com 2 carruagens para Taranto, ele irá levar armas e os Códex... É uma missão de risco extremo, vá pela costa Luigi. Pietro... Ajude os Assassinos que estão no lado Sudeste da cidade, após isso tente alcançar a carroça de Luigi à cavalo. Em Taranto terá 2 barcos esperando vocês... Vocês terão que ir ao Egito com os outros Assassinos de outras localidades... Logo depois vocês deveram ir a Constantinopla. Não a tempo de explicar agora vão!
Sem retrucar nós dois saímos... Vi uma lagrima escorrer no rosto de meu tio... Ele estava preparado para nos proteger com a vida... Requiescat em Pace...
Enquanto corríamos eu e Luigi batemos os punhos de frente e eu disse:
— Viramos Assassinos juntos... — e ele respondeu:
— E vamos morrer nessa juntos! — cada um tomou seu caminho... Pelos telhados para não correr o risco de ser pego por algum soldado.
[...]
Ao chegar no portão Nordeste, vi que ele estava cheio de soldados lutando com os Assassinos... Eu tinha que fazer algo. Encontrei alguns Assassinos no caminho para lá e lhes disse:
— Fiquem nos telhados escondidos... Mirem com Besta no pescoço desses desgraçados... Quando eu erguer o braço e fechar a mão vocês atiram!
Eles obedeceram e cada um foi para seu posto. Quando cheguei lá os guardas se afastaram da luta e chegou um homem com aparência bem velha com uma armadura exageradamente grande, e me disse:
— Pietro Ferreira da Firenze... É uma honra estar aqui para te matar...
— Eu posso ao menos saber quem você antes de te mandar para o inferno?
— Hahaha! Fala demais como haviam me dito... Meu nome é Pablo Ferreiro, sou um soldado enviado pelos Cafucci. Não saio daqui sem antes te matar... Não se esqueça que sou muito mais forte do que meus soldados...
— Um verdadeiro guerreiro é tão forte quanto seus aliados... Mas eu não tenho tempo a perder com você. — levantei o braço e fechei a mão... bem ali, começou uma carnificina... uma verdadeira Chuva de Fechas.
Somente Pablo sobreviveu, e, enquanto os Assassinos montavam em seus cavalos ele me disse: — Você... Eu queria testemunhar suas habilidades antes de morrer... Vejo que vivi a vida errada... Eu queria ao menos ver isso...
— Você verá. — eu o respondi com um sorriso enquanto uma horda de 20 guardas se aproximava. Os Assassinos se prepararam para atacar mas eu os dispensei e os mandei irem logo...
Os soldados já chegaram atacando de 3, e, por um fio, eu escapei da primeira lâmina, que, chutei para cima, o que ocasionou nela degolar o segundo soldado que estava vindo. Saquei minha espada e, em movimentos horizontais, fui cortando os soldados. Quando um veio me atacar de lado, eu desviei sua espada com a minha, derrubando as duas, flexionei o pulso para trás e finquei minha lâmina escondida em seu pescoço. Ao ver isso os soldados ficaram assustados, e eu aproveitei e atirei neles com a pistola do braço esquerdo... Isso os fez correr de medo. Vi Pablo fechar os olhos e morrer com um sorriso no rosto... Resquiescat in Pace.
Fiquei no portão por mais 4 horas seguidas esperando mais algum Assassino sair... O que foi em vão depois das primeiras 2 horas... Ela estava completamente tomada. Agora, estou cansado e ferido por culpa de algumas batalhas que ocorreram, mas, agora, o que eu preciso mesmo é ir de encontro com Luigi, e, espero que ele não esteja enfrentando problemas...
— Fiquem nos telhados escondidos... Mirem com Besta no pescoço desses desgraçados... Quando eu erguer o braço e fechar a mão vocês atiram!
Eles obedeceram e cada um foi para seu posto. Quando cheguei lá os guardas se afastaram da luta e chegou um homem com aparência bem velha com uma armadura exageradamente grande, e me disse:
— Pietro Ferreira da Firenze... É uma honra estar aqui para te matar...
— Eu posso ao menos saber quem você antes de te mandar para o inferno?
— Hahaha! Fala demais como haviam me dito... Meu nome é Pablo Ferreiro, sou um soldado enviado pelos Cafucci. Não saio daqui sem antes te matar... Não se esqueça que sou muito mais forte do que meus soldados...
— Um verdadeiro guerreiro é tão forte quanto seus aliados... Mas eu não tenho tempo a perder com você. — levantei o braço e fechei a mão... bem ali, começou uma carnificina... uma verdadeira Chuva de Fechas.
Somente Pablo sobreviveu, e, enquanto os Assassinos montavam em seus cavalos ele me disse: — Você... Eu queria testemunhar suas habilidades antes de morrer... Vejo que vivi a vida errada... Eu queria ao menos ver isso...
— Você verá. — eu o respondi com um sorriso enquanto uma horda de 20 guardas se aproximava. Os Assassinos se prepararam para atacar mas eu os dispensei e os mandei irem logo...
Os soldados já chegaram atacando de 3, e, por um fio, eu escapei da primeira lâmina, que, chutei para cima, o que ocasionou nela degolar o segundo soldado que estava vindo. Saquei minha espada e, em movimentos horizontais, fui cortando os soldados. Quando um veio me atacar de lado, eu desviei sua espada com a minha, derrubando as duas, flexionei o pulso para trás e finquei minha lâmina escondida em seu pescoço. Ao ver isso os soldados ficaram assustados, e eu aproveitei e atirei neles com a pistola do braço esquerdo... Isso os fez correr de medo. Vi Pablo fechar os olhos e morrer com um sorriso no rosto... Resquiescat in Pace.
Fiquei no portão por mais 4 horas seguidas esperando mais algum Assassino sair... O que foi em vão depois das primeiras 2 horas... Ela estava completamente tomada. Agora, estou cansado e ferido por culpa de algumas batalhas que ocorreram, mas, agora, o que eu preciso mesmo é ir de encontro com Luigi, e, espero que ele não esteja enfrentando problemas...